URGENTE!! Comitê do Congresso dos EUA aprova sanções que pode prejudicar o Ministro do STF Alexandre de Moraes – O que está acontecendo?

O Comitê do Congresso dos Estados Unidos aprovou, nesta quarta-feira, 26 de fevereiro, uma legislação interna que propõe sanções contra entidades e pessoas externas que exerçam atos ou ações de censura contra cidadãos e instituições americanas, no caso, a nova lei pode atingir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

O que está acontecendo?

De acordo com matéria da Revista Oeste, a ofensiva contra o STF e o Brasil começou no ano passado, quando Moraes ordenou a suspensão da plataforma X no Brasil. A medida ocorreu depois de a empresa não indicar um representante legal no país.

A aprovação foi celebrada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e por uma ala do governo de Donald Trump. O governo brasileiro gerencia a situação com cautela, preocupado com a possível influência dos republicanos nas eleições de 2026 no Brasil.

As autoridades norte-americanas interpretaram a ação como censura.
Depois de cumprir a exigência, a empresa de Elon Musk retomou as operações no Brasil.

O papel de Moraes voltou ao debate depois de a Procuradoria-Geral da República apresentar uma denúncia contra Bolsonaro. Isso levou empresas de mídia de Trump e o Rumble a processarem Moraes nos EUA, com a acusação de censura.

Horas atrás, a unidade Bureau of Western Hemisphere Affairs, vinculada ao Departamento de Estado dos EUA e responsável por implementar a política externa dos EUA e promover os interesses dos EUA no Hemisfério Ocidental,  emitiu uma nota de atenção às ordens judiciais emitidas pelo Supremo Tribunal Brasileiro, dizendo que essas ações são incompatíveis com a democracia.

A nota diz, “a respeito pela soberania é uma via de mão dupla com todos os parceiros dos EUA, incluindo o Brasil. Bloquear o acesso à informação e impor multas a empresas sediadas nos EUA por se recusarem a censurar pessoas que vivem nos Estados Unidos é incompatível com os valores democráticos, incluindo a liberdade de expressão”.

URGENTE!! Juíza dos EUA diz que Trump Media e Rumble não precisam seguir ordem brasileira que consideram censura

De acordo com informações divulgadas pela emissora Reuters, um juiz dos EUA decidiu nesta terça-feira, 25 de fevereiro, a favor da empresa de mídia do presidente Donald Trump em uma disputa sobre se um importante juiz brasileiro censurou ilegalmente vozes de direita nas redes sociais nos Estados Unidos.

Em um caso movido pelo Trump Media & Technology Group (DJT.O) e a pela plataforma de compartilhamento de vídeos Rumble (RUM.O), uma juíza distrital dos EUA, Mary Scriven, disse que o Rumble não precisa cumprir a ordem do juiz brasileiro (Alexandre de Moraes) de remover contas baseadas nos EUA de um importante jornalista brasileiro, no caso Allan dos Santos.

A Trump Media e a Rumble processaram o juiz do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes em 19 de fevereiro, acusando-o de tentar “censurar o discurso político legítimo nos Estados Unidos” protegido pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, ao ordenar a remoção das contas.

Scriven, no entanto, disse que a ordem de Moraes ainda não foi aplicada e não foi entregue à Trump Media e à Rumble de acordo com os tratados internacionais.

Como resultado, o juiz de Tampa, Flórida, disse que a Trump Media e a Rumble não são obrigadas a cumprir as ordens de Moraes, tornando seu processo e pedido de ordem de restrição temporária prematuros.

Trump Media, Rumble e seus respectivos advogados não responderam imediatamente aos pedidos de comentário. O Supremo Tribunal Federal ainda não se manifestou.

“Não é correto classificar a água do reator como vazamento” em Angra 2, diz Comissão Nacional de Energia Nuclear ao Área Militar

Em atenção às informações veiculadas sobre o suposto vazamento de produtos na usina nuclear Angra 2, o Área Militar entrou em contato com a assessoria de imprensa da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), entidade vinculada do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que visa o planejamento, orientação, supervisão e fiscalização do setor nuclear no país.

A CNEN esclareu as dúvidas referentes ao evento que se tornou manchete recentemente.

O Área Militar questionou se a Usina Angra 2 estaria operando em modo “estepe” e se “a segurança nuclear estaria em risco” proveniente do vazamento atual.

A CNEN respondeu que “não é correto classificar a quantidade de água que ultrapassa o primeiro selo e é contida no dreno localizado antes do segundo selo, como um vazamento”.

De acordo com a Eletronuclear à TV Record, o reparo deve ser feito apenas daqui há 12 meses, já que o problema seria na primeira vedação do reator que ainda conta com um segundo selo de proteção e um “dreno”. De acordo com o manual, para realizar o conserto, a Usina precisaria ser “desligada”.

Então questionamos se o “vazamento” atual está localizado no mesmo ponto do evento de 2010?

A Assessoria da CNEN deixou claro que “a situação de pequena perda de estanqueidade no sistema ocorre na mesma área”, ou seja, o local do evento de 2010 voltou a apresentar novas atividades anormais.

Por fim, questionamos se a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) havia sido notificada a respeito do suposto vazamento.

A CNEN destacou que “a usina está operando sem nenhuma violação de especificação técnica e a situação está sendo acompanhada com seriedade e responsabilidade pela CNEN . Não existe a previsão e/ou necessidade de comunicar a IAEA, uma vez que a situação não se enquadra nem mesmo como um evento não usual (ENU)”.

Agradecemos aos esclarecimentos prestados pela assessoria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

Portanto, o evento atual não se traduz em atividade de “vazamento”, segundo a Comissão.

Atenção! Usina nuclear Angra 2 tem vazamento no núcleo do reator, segundo o R7

Segundo matéria do site R7 (Rádio e Televisão Record S.A), um vazamento na usina nuclear Angra 2, que vem sendo mantido sob sigilo, foi descoberto no dia 25 de dezembro do ano passado, no entanto, os gestores da usina decidiram que o reparo só será feito na próxima manutenção, daqui a 12 meses.

Ainda não existe risco iminente de liberação de radioatividade para o meio ambiente, mas manual da usina prevê que ‘reparo seja feito o mais rápido possível’.

Segundo informações de servidores locais ao site R7, a usina Angra 2 estaria funcionando em um modo “estepe” há quase dois meses. Apreensivos com a decisão da nova gestão, alguns afirmam que “a segurança nuclear está em risco”.

Em 21 de fevereiro, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio da Diretoria de Radioproteção e Segurança (DRS), emitiu uma nota esclarecendo que “acompanha de perto e em tempo real a situação operacional da Usina Nuclear de Angra 2, rebatendo qualquer alegação de sigilo ou falta de transparência”.

De acordo com a nota, “os dados coletados indicam que o vazamento interno no primeiro selo do vaso do reator se mantém estável e não compromete os critérios de segurança estabelecidos pelo projeto”, e acrescenta “que situação semelhante já foi registrada em 2010 e tratada dentro dos protocolos técnicos”.

O Área Militar entrou em contato com a assessoria de imprensa da CNEN para obter maiores esclarecimentos.

Ministro da Defesa José Múcio defende soltar inocentes do 8 de Janeiro para “pacificar” o País

Durante o tradicional programa Roda Viva, transmitida na emissora pública TV Cultura, o ministro da Defesa de Lula, José Múcio Monteiro, que possui simpatia entre o alto escalão militar, defendeu a soltura de inocentes ou de quem teve participação mínima nos atos de 8 de janeiro como um caminho para “pacificar o País”.

Durante o programa da última segunda-feira, Jose Múcio disse, “eu acho que na hora que você solta um inocente ou uma pessoa que não teve um envolvimento muito grande (no 8 de janeiro) é uma forma de você pacificar. Esse País precisa ser pacificado. Ninguém aguenta mais esse radicalismo. A gente vive atrás de culpados. Nós estamos precisando procurar quem ajude a resolver os problemas”.

O ministro Múcio também reforçou posição pública anterior sobre a necessidade de dosar as punições contra os envolvidos nos atos de 8 de janeiro que ele já sublinhou “não se tratar de um golpe” em falas anteriores.

Em novembro de 2024, o ministro disse ao UOL que “não houve um golpe militar no país, porque as Forças Armadas foram leais à Constituição”.

Já nesta segunda-feiira, Múcio declarou que não havia chefe e nem ninguém armado durante os atos contra os Três Poderes de 8 de janeiro. Nas palavras de Múcio ao Roda Viva: “Não havia um chefe, não havia ninguém armado, alguém que você pudesse se entender, alguém que você pudesse dialogar. Não vi uma arma. Sou capaz de dizer que quem organizou aquilo não foi, desistiu, não apareceu e ficou aquele quebra-quebra todo”.

Donald Trump deve anunciar tarifas de 25% a todas as importações de aço a qualquer momento!

Donald Trump disse que anunciará novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os EUA na segunda-feira, o que afetaria “todos”, incluindo seus maiores parceiros comerciais, Canadá e México, em outra grande escalada de sua reforma de política comercial.

O pré-anúncio de Trump veio quando as tarifas retaliatórias da China, anunciadas na semana passada, entraram em vigor. As medidas têm como alvo US$ 14 bilhões em produtos com uma tarifa de 15% sobre carvão e GNL, e 10% sobre petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns veículos.

O presidente dos EUA, falando com repórteres no Força Aérea Um no domingo, também disse que anunciaria tarifas recíprocas – aumentando as taxas tarifárias dos EUA para equiparar as dos parceiros comerciais – na terça ou quarta-feira, que entrariam em vigor “quase imediatamente”. “E muito simplesmente, é, se eles nos cobram, nós cobramos deles”, disse Trump sobre o plano de tarifas recíprocas.

A mudança no aço e no alumínio provocou uma reação rápida de Doug Ford, o primeiro-ministro da província canadense de Ontário, que acusou o presidente dos EUA de “ mudança de rumo e caos constante” que colocariam a economia em risco.

As tarifas de segunda-feira seriam aplicadas em adição às taxas existentes sobre metais.

Brasil na mira!

As maiores fontes de importação de aço dos EUA são Canadá, Brasil e México, seguidos pela Coreia do Sul e Vietnã, de acordo com dados do governo e do Instituto Americano de Ferro e Aço.

Por uma grande margem, o Canadá é o maior fornecedor de alumínio primário para os EUA, respondendo por 79% do total das importações nos primeiros 11 meses de 2024. O México é um grande fornecedor de sucata de alumínio e liga de alumínio.

Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, mas depois concedeu cotas isentas de impostos a vários parceiros comerciais, incluindo Canadá, México e Brasil.

A sobretaxa anunciada por Donald Trump para o aço importado pelos Estados Unidos deve atingir três siderúrgicas instaladas no Brasil, sendo elas a ArcelorMittal, Ternium e CSN, que lideram as exportações de semiacabados de aço (principalmente laminados planos) para o mercado americano, que totalizaram US$ 2,8 bilhões em 2024.

No caso da ArcelorMittal e da Ternium, as principais exportações de semiacabados para os Estados Unidos têm sua produção localizada em Pecém (CE) e no Rio de Janeiro (a antiga Companhia Siderúrgica do Atlântico).

Essas vendas brasileiras são, na verdade, matérias-primas para as próprias siderúrgicas americanas em produtos finais. Há possibilidade do Brasil abrir negociações com Donald Trump colocando o mercado de carvão de US$ 1 bilhão dos EUA, necessário para a fabricação do aço, na mesa de negociações.

No entanto, o governo brasileiro está vivenciando uma grave crise econômica e se afastou de qualquer relação com o novo governo dos EUA. Diante disso, qualquer negociação será muito difícil.

URGENTE!! Avião cai na Barra Funda, zona oeste de São Paulo – Piloto tentou pouso de emergência

Um avião de pequeno porte King Air caiu na Avenida Marques de São Vicente, na Barra Funda, zona Oeste de São Paulo, nesta sexta-feira (7). Uma vítima foi encaminhada pelo resgate do corpo de bombeiros para o hospital, não se sabe o estado de saúde.

A aeronave decolou da base de Campo de Marte às 7h20 com destino a Porto Alegre, mas minutos depois caiu na avenida Marquês de São Vicente. Estamos aguardando nota oficial das autoridades sobre o número de vítimas.

Ao menos cinco viaturas do bombeiro estão no local prestando apoio, com aeronaves de resgate circulando o perímetro do acidente. As vias locais foram paralisadas para priorizar o atendimento às vítimas e evitar incidentes maiores.

Avião colide com a traseira de um ônibus coletivo. Foto: © Área Militar

As primeiras informações de testemunhas oculares relatam que o piloto tentou fazer um pouso forçado na avenida Marques de São Vicente, mas colidiu na traseiro de um ônibus coletivo.

Ex-funcionário de estado americano denuncia que os EUA interferiram em assuntos críticos no Brasil

Durante uma entrevista exclusiva para o ex-chefe da Casa Branca de Donald Trump, Steve Bannon, um ex-funcionário do Departamento de Estado Americano Michael Benz denunciou uma grave interferência da Administração de Joe Biden em eventos críticos no Brasil.

De acordo com matéria da Revista Oeste, Michael Benz foi chefe da divisão de informática do Departamento de Estado durante o primeiro governo Trump, e em declarações inéditas denunciou como a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) prejudicou a campanha de Jair Bolsonaro em 2022.

As declarações foram feitas ao “The War Room”, um programa de entrevistas apresentado pelo ex-estrategista-chefe da Casa Branca e conselheiro de Trump, Steve Bannon, na tarde da última segunda-feira, 3 de fevereiro.

Como a Usaid atuou no Brasil?

Segundo Michael Benz, a Usaid financiou e coordenou uma ampla operação de censura e controle de informações no Brasil, com o objetivo explícito de minar o apoio ao ex-presidente brasileiro, descrito por ele como o “Trump tropical”.

De modo geral, a Usaid atuou como um agente mercenário organizacional através de meios digitais e influências pessoais que atuou como um braço de influência política global entre o Departamento de Estado, o Pentágono e a CIA.

A princípio, a máquina do caos Usaid buscava neutralizar governos e políticos populistas que pudessem ameaçar a ordem progressista na América, propriamente aqueles que ameaçavam “o estado democrático de direito”.

De acordo com a Revista Oeste, essa postura justificou uma “cruzada de censura” contra movimentos populistas em todo o mundo, como Donald Trump nos EUA, Marine Le Pen na França, Matteo Salvini na Itália, Nigel Farage no Reino Unido e Jair Bolsonaro no Brasil.

Em suas falas, segundo matéria da Oeste, Michael Benz afirmou que a Usaid desempenhou um papel decisivo na derrota de Bolsonaro, “se a Usaid não existisse, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil, e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta”, declarou o ex-chefe de divisão.

Não houve qualquer elementos circunstanciais de provas por Michael Benz para evidenciar suas denúncias, mas se sabe que a Administração de Donald Trump deve abrir todos os arquivos sigilosos e secretos americano contra organismos e políticos no exterior.

Venezuela pede desculpas ao Brasil após invadir o território soberano brasileiro

As tensões e relações entre Brasil e Venezuela nunca estiveram tão ruins no governo do presidente Lula. Tudo começou quando as eleições venezuelanas foram marcadas por corrupção e ilegalidades que conferiram ao ditador Nicolás Maduro a vitória contestada.

Porém, tudo piorou entre os dias 22 e 23 de janeiro, quando tropas bolivarianas adentraram no território brasileiro por Pacaraima, em Roraima, sem aviso prévio ou autorização do Exército e Forças Armadas, uma invasão militar clara e descarada que mobilizou tropas terrestres brasileiras.

A sensação era de vulnerabilidade total no norte do Brasil. Em busca de explicações, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, entrou em contato telefônico com o seu homólogo venezuelano e cobrou explicações sobre o que estava acontecendo.

Na ligação entre as partes, de acordo com a Revista Veja, a chancelaria do ditador Maduro minimizou a movimentação das tropas que precedia a Operação Escudo Bolivariano em todo o País, disse que o avanço sobre a região não foi intencional e pediu desculpas pelo o que considerou um erro e um mal entendido.

Não se sabe se o Brasil aceitou as desculpas ou se haverá uma nota oficial sobre o assunto que tornou a imagem do País internacionalmente afetada pela invasão.

Lula promete retaliação econômica contra EUA, caso Trump imponha tarifas

De acordo com as últimas falas do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidir impor tarifas de importação sobre produtos brasileiros, o Brasil vai responder com taxas sobre os produtos norte-americanos.

Em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto na última quinta-feira, 30 de janeiro, Lula disse que o Brasil atuará com “reciprocidade” em um eventual aumento tarifário dos Estados Unidos para com o Brasil.

Lula afirmou que “é muito simples. Se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos dos brasileiros. Taxar os produtos que são exportados para os EUA, não tem nenhuma dificuldade”.

O presidente Lula também criticou Donald Trump por retirar os EUA do Acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde (OMS), classificando as decisões como uma “regressão”.

Trump também está avançando com seu plano de impor tarifas de 25% sobre o Canadá e o México, os dois maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos.

As tarifas entrarão em vigor a partir de sábado, 1º de fevereiro, com o presidente dizendo que ainda está considerando se deve incluir a imposição de impostos de importação mais altos sobre o petróleo desses países.

Trump disse que sua decisão se basearia na justiça dos preços do petróleo cobrados pelo Canadá e pelo México.

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