Egípcio apontado como suposto operador da Al-Qaeda no Brasil lavou dinheiro para o Comando Vermelho, segundo Polícia Civil do RJ

De acordo com matéria do G1, a Polícia Civil do RJ descobriu que o egípcio Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim, que já foi procurado pelo FBI e apontado como operador do grupo terrorista Al-Qaeda, lavou dinheiro para o Comando Vermelho.

O egípcio é um dos investigados no inquérito que levou à operação desta terça-feira (3), em que mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Rio de Janeiro e em São Paulo. Um dos alvos foi Vivi Noronha, mulher do MC Poze do Rodo. Mohamed não é alvo desta operação.

Segundo as investigações, Mohamed é um indivíduo “com relevante histórico no sistema financeiro informal vinculado ao Comando Vermelho” e foi procurado pelo FBI “por suspeita de atuar como agente facilitador de operações financeiras em nome da Al-Qaeda”.

Vale deixar bem claro que o nome de Mohamed foi retirado da lista de foragidos do FBI em 2019, após ser interrogado em São Paulo por agentes americanos. Na ocasião, ele afirmou em entrevista à revista Época que não era terrorista.

URGENTE!! Autoridades do governo Trump chegam ao Brasil para tratar de sanções contra Alexandre de Moraes e auxiliares

De acordo com matéria de Paulo Cappelli ao blog Metrópoles, integrantes do governo de Donald Trump já estariam no Brasil para tratar de sanções contra o Ministro do STF Alexandre de Moraes.

Apesar das autoridades já presentes, as conversas com congressistas brasileiros só devem acontecer após 5 de maio, quando David Gamble, o enviado especial de Trump para assuntos de sanções externas (Office of Sanctions Coordination), desembarcar no país.

Segundo Cappelli, David Gamble se reunirá com o senador Flávio Bolsonaro (PL), que deverá levá-lo também para se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro em Brasília.

Jatinhos da FAB carregam ministros de Lula a inaugurações e obras, segundo Gazeta do Povo

De acordo com matéria de Lúcio Vaz para a Gazeta do Povo, com a aprovação do presidente Lula em queda, os ministros de Estado percorrem o país em jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) para entregar obras, visitas a canteiros de obras e até assinatura de processo licitatório.

Ao todo, foram 207 voos de janeiro a abril, sem contar os 41 voos internacionais dos ministros, tudo pago pelo contribuinte. O ministro da fazenda, Fernando Haddad, fez 21 voos com equipamentos da FAB, todos eles de ida ou volta para São Paulo, onde faz reuniões com presidentes de grandes empresas e associações de classe.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, fez 18 voos pela FAB. Em 20 de março, esteve na assinatura da ordem de serviço das obras do PAC, em Maceió, acompanhado do deputado Arthur Lira (PP), ex-presidente da Câmara.

Em 6 de fevereiro, esteve no Rio de Janeiro para visita à escola da rede municipal e vistoria às obras do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Campus Complexo do Alemão.

Quer fazer parte da “gloriosa” Polícia Federal do Brasil? Edital em maio!

A Polícia Federal terá um novo concurso com data prevista para começar oficialmente em maio, e a previsão para publicação do edital deverá acontecer no próximo dia 20 de maio.

A seleção vai oferecer 1 mil vagas imediatas para cinco cargos da área policial, que exigem nível superior e oferecem salários de até R$ 28.831,70.

O concurso foi autorizado no dia 14 de fevereiro, e mesmo com o prazo legal de até seis meses para a publicação do edital, a Polícia Federal decidiu acelerar o processo, com provas previstas para julho.

A organização do certame ficará por conta do Cebraspe, banca já tradicional em concursos de segurança pública. O contrato com a empresa será assinado no dia 5 de maio.

Brasileiro especialista em cibersegurança e reconhecido pelo FBI e Mossad revela o atual cenário cibernético no mundo

Na medida em que guerras se propagam pelo mundo, é cada vez mais evidente que o campo de batalha não se limita apenas ao físico. Hoje, países possuem a capacidade de atacar uns aos outros virtualmente, através do que chamamos de “Cyber War” (Guerra Cibernética).

Pensando nisso, nós da Área Militar decidimos conversar com Everton (@hydd3n.sec instagram), um Pesquisador de Segurança brasileiro que ganhou notoriedade por suas descobertas de falhas de segurança em sistemas de gigantes como Microsoft, Apple, Meta, NVIDIA, agências como NASA, FBI, Mossad e o Serviço Secreto dos EUA.

Durante nossa conversa, discutimos como as nações já não se garantem apenas em poderio bélico tradicional, mas constroem verdadeiras fortalezas e armas no campo digital.

Desde a atuação de grupos APT (Ameaças Persistentes Avançadas), compostos por hackers a serviço de governos, até o financiamento de campanhas de hacktivismo, desenvolvimento de ferramentas ofensivas e defensivas, e aquisição de spywares como o Pegasus, que permite espionagem silenciosa de alvos de alto valor estratégico.

Um dos casos mais emblemáticos desse tipo de guerra é o conflito entre Rússia e Ucrânia. Desde 2014, e de forma ainda mais intensa após 2022, a guerra cibernética entre essas nações tem escalado. Invasões a sites governamentais, ataques DDoS coordenados, tentativas de desestabilizar infraestruturas críticas e campanhas de desinformação digital são ações recorrentes.

A Rússia, com seu vasto histórico e estrutura cibernética consolidada, mantém protagonismo no cenário, com apoio de grupos como o Killnet e outros atores não estatais aliados ao Kremlin.

Outro episódio marcante e pioneiro foi o caso Stuxnet em 2010, um ataque cibernético altamente sofisticado, atribuído aos Estados Unidos e Israel, que visava sabotar o programa nuclear do Irã. O vírus Stuxnet conseguiu danificar fisicamente centrífugas nucleares sem a necessidade de um único disparo. Esse ataque foi um divisor de águas, mostrando ao mundo que uma linha de código poderia causar danos comparáveis a um míssil de precisão.

O cenário da guerra cibernética é silencioso, invisível a olho nu, mas com efeitos reais e devastadores.

Para saber mais sobre o trabalho do especialista brasileiro em cibersegurança basta acessa o perfil no instagram ( @hydd3n.sec )

Flávio Dino ordena a suspensão da mudança de nome de Guarda Municipal para Polícia Municipal, mas mantém atribuições

Abrindo um precedente que deve atingir outras cidades brasileiras que buscam alterar o nome da Guarda Civil Municipal para Polícia Municipal, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino suspendeu na segunda-feira, 24 de março, a mudança nominal da Guarda Civil de Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo.

A ordem de supensão veio após a Associação Nacional de Altos Estudos de Guarda Municipal solicitar o impedimento da mudança após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspender uma lei municipal que, entre outras medidas, mudava o nome da Guarda e regulamentava as atribuições.

A decisão de Flávio Dino se pautou em dispositivos constitucionais, declarando que “em nenhum momento o texto constitucional confere às guardas municipais a designação de polícia, reservando essa terminologia a órgãos específicos, como as Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civis, Militares e Penais”.

Governo Lula volta atrás, e Alckmin defende diálogo com Donald Trump sobre taxação do aço

A tarifa de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou em vigor na quarta-feira, 12 de março, uma medida que abrange todos os países que negociam esses produtos com os americanos, incluindo Canadá e Coreia do Sul.

O presidente Lula não gostou das ações e passou a criticar a Administração Americana, e chegou até mandar recado para Donald Trump durante discurso em Minas Gerais.

“Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo, que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim que a gente vai governar esse país”, declarou o presidente Lula.

Porém, menos de três dias após a crítica, o vice-presidente Geraldo Alckmin defendeu o diálogo antes de recorrer à reciprocidade como já fizeram a União Europeia e o Canadá, classificando a decisão de Trump de “equivocada”.

Trump adotou uma política externa mais agressiva após assumir o comando dos Estados Unidos, ameaçando invasões do Canadá, Groenlândia e Panamá, e aumentado as tarifas de importação.

Trump também ameaçou taxar países do Brics, inclusive o Brasil, caso o bloco avance no seu objetivo de criar mecanismos para negociar internamente sem o uso do dólar, algo que o Brasil já se comprometeu a fazer, como presidente do bloco neste ano.

URGENTE!! Começa a taxação de 25% dos EUA sobre o aço importado brasileiro – preço pode despencar no Brasil

Os EUA haviam confirmado a tarifa de 25% sobre aço e alumínio do Brasil e de outros países (Canadá, Coreia do Sul e México) a partir desta quarta, 12 de março. Em comunicado, Casa Branca afirmou que medida vai entrar em vigor para todos os parceiros comerciais ‘sem exceções ou isenções’

A decisão do presidente Donald Trump foi ratificada na semana passada em discurso no Congresso.

Produtos semiacabados de aço, como blocos e placas, estão entre os principais itens exportados pelo Brasil aos EUA, ao lado de petróleo bruto, produtos semiacabados de ferro e aeronaves.

As exportações, geralmente, são de semiacabados porque os produtos posteriores da cadeia são feitos a partir dos pedidos dos clientes e, por isso, têm formatos menos padronizados, o que dificulta seu transporte.

Medida foi anunciada por Trump em 9 de fevereiro, e assinada no dia seguinte. Dependência dos EUA pelo aço acontece porque as reservas internas do país estão praticamente vazias. Além do aço e alumínio, começam a valer hoje taxas de 25% de importação para outros produtos, como cobre e madeira serrada.

Segundo dados do governo dos Estados Unidos, no ano passado o Canadá foi o maior fornecedor de aço, em volume, para os americanos, com 20,9% do total, seguido pelo Brasil (16%, com 3,88 milhões de toneladas, e o país com maior crescimento em relação às exportações de 2023) e o México (11,1%).

Taxa de 50% para Canadá foi anunciada ontem, como forma de retaliação, mas suspensa horas depois. A província de Ontário anunciou que iria cobrar 25% de imposto pela eletricidade que é exportada aos Estados Unidos. Mas, após conversa entre o primeiro-ministro da província e o secretário de Comércio dos EUA, houve um recuo na medida, e, por consequência, o aumento na taxação não aconteceu.

Brasil sentirá o efeito da taxação de forma expressiva. O país exporta principalmente produtos semiacabados (como chapas, vergalhões, tubos, placas de aço e tarugos). Ao todo, aproximadamente US$ 6 bilhões (cerca de R$ 35 bilhões) em vendas podem ser impactadas com a medida.

Em 2024, as exportações de aço do Brasil totalizaram 4,3 milhões de toneladas, representando 1,58% do total enviado para fora do país. O impacto é especialmente preocupante porque 48% das exportações brasileiras do setor de ferro e aço são destinadas aos EUA, um mercado que depende do fornecimento brasileiro para abastecer as próprias siderúrgicas.

Preço do aço no Brasil pode cair, se a quantidade exportada reduzir. É justa essa taxação dos EUA? Sim, pela reciprocidade. Como parte dessas negociações, os americanos manifestaram insatisfação com a tarifa de 18% que o Brasil impõe sobre o etanol importado dos EUA, enquanto os americanos cobram apenas 2,5% sobre o etanol brasileiro.

O Brasil, então, sugeriu uma alternativa: deixar de lado a discussão sobre o etanol e negociar uma redução na tarifa sobre o açúcar exportado para os Estados Unidos. Atualmente, os EUA taxam em 80% o açúcar que excede a cota de 146 mil toneladas anuais permitida para o Brasil.

O governo norte-americano aceitou incluir esse tema nas discussões do grupo técnico criado para buscar uma solução comercial entre os dois países.

Lula manda recado para Donald Trump: “Fale manso comigo, aprendi a não ter medo de cara feia!” – isso não pegou bem na Casa Branca

Durante discurso em Minas Gerais, o presidente Lula mandou um recado para o presidente dos EUA, Donald Trump, que taxou o Brasil em 25% sobre o aço exportado para os EUA, que deve entrar em vigor amanhã, 12 de março.

O presidente Lula afirmou que não adianta Trump “ficar gritando”, e pediu que o republicano “fale manso” com ele.

“Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo, que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim que a gente vai governar esse país”, declarou o presidente Lula.

“Quero sair da Presidência entregando mais do que eu prometi nas eleições. O Brasil passou a ser um país respeitado. O Brasil não quer ser maior do que ninguém, mas o Brasil não aceita ser menor. Queremos ser iguais. Porque, sendo iguais, a gente aprende a se respeitar mutuamente”, acrescentou ainda.

Trump adotou uma política externa mais agressiva após assumir o comando dos Estados Unidos, ameaçando invasões do Canadá, Groenlândia e Panamá, e aumentado as tarifas de importação.

Trump também ameaçou taxar países do Brics, inclusive o Brasil, caso o bloco avance no seu objetivo de criar mecanismos para negociar internamente sem o uso do dólar, algo que o Brasil já se comprometeu a fazer, como presidente do bloco neste ano.

Nada bom para o presidente do Brasil, Lula, dentro da Casa Branca. Parece que as falas de hoje passaram dos limites, segundo alguns colegas jornalistas americanos nos bastidores, àqueles que ficam plantados quase 24 horas dentro da Casa Branca.

Revolta popular nacional? Exército Brasileiro está discutindo onde Jair Bolsonaro poderá ficar preso, segundo Estadão

Há um receio de que o julgamento sobre a suposta tentativa de golpe avance para o ano eleitoral de 2026 e não seja possível terminar ainda este ano, como o Supremo Tribunal Federal (STF) calcula, o Exército Brasileiro, segundo matéria de Monica Gugliano ao Estadão, já articula e planeja como serão acomodados nas prisões os denunciados militares da ativa ou da reserva que forem condenados.

Entre os possíveis denunciados estaria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que pode levar milhões de manifestantes às ruas e nas porta de unidades militares.

A matéria veiculada pelo Estadão cita um oficial do Exército, mantido em sigilo, que confirma a discussão na alta cúpula da Força Terrestre “como e por quanto tempo” cada um dos possíveis denunciados poderá ser preso, mas é importante que haja uma mínima organização, para que, se esta hora chegar, tenha-se uma ideia de como agir.

Os militares estariam pressionando pela condenção ou julgamento acelerado?

De acordo com a matéria, oficiais extraoficialmente têm dito que o ideal seria o final do julgamento até dezembro, sem entrar em 2026, ano eleitoral em que os ânimos ficam muito mais exaltados.

As dúvidas que pairam no ar é: Por que os denunciados estão sendo julgados no STF? De toda a forma, há 34 denunciados e, por enquanto o julgamento ficará na 1ª Turma, é pequena a expectativa de que tudo termine nos próximos nove meses.

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