A Presidente do México é apalpada na bunda e beijada por desconhecido durante discursa para cidadãos nas ruas da Cidade do México

Claudia Sheinbaum, presidente do México, foi assediada por um homem desconhecido enquanto circulava pelas ruas da Cidade do México, levantando questões sobre a falta de segurança presidencial.

Um vídeo do incidente de terça-feira mostra um homem visivelmente embriagado beijando a presidente no pescoço e abraçando-a por trás, apalpando a bunda, enquanto ela afasta as mãos dele e se vira para encará-lo, antes que um funcionário do governo intervenha e se coloque entre eles.

Enquanto o homem é conduzido para longe, Sheinbaum pode ser visto sorrindo de forma rígida e dizendo: “Não se preocupe”.

A polícia estadual confirmou posteriormente que o homem havia sido preso, e Sheinbaum disse na quarta-feira que apresentaria queixa.

Mas o incidente também destacou o risco de segurança mais amplo que Sheinbaum enfrenta nas ruas, visto que sua equipe de segurança não estava claramente visível no vídeo e levou segundos para que alguém interviesse.

O fato ocorre poucos dias depois de Carlos Alberto Manzo Rodríguez, um prefeito popular, ter sido morto durante as comemorações do Dia dos Mortos em Uruapan, no estado de Michoacán, por um atirador que o baleou sete vezes à queima-roupa antes de ser morto.

Nos meses anteriores, Manzo Rodríguez havia feito um apelo público a Sheinbaum nas redes sociais, pedindo ajuda para enfrentar grupos criminosos na região.

O que está acontecendo no Paquistão? Evidências de testes nucleares surgem após Donald Trump acusar o Paquistão e outras nações

Uma onda de publicações de tremores e rachaduras no solo e em rodovias começaram a circular nos principais perfis de civis paquistanês, dias após Donald Trump declarar ordem para iniciar testes nucleares e acusar o Paquistão de realizar testes nucleares secretos em áreas subterrâneas.

Sim, as informações são verídicas, mas são imagens “repostadas” de fatos ocorridos em abril e maio deste ano. O momento era suspeito porque a Índia e o Paquistão acabavam de passar por um grave confronto militar, e os ânimos estavam exaltados em ambos os lados.

Durante esse período tenso, a região entre Afeganistão e Paquistão sofreu quatro terremotos distintos entre 30 de abril e 12 de maio. Esses terremotos registraram magnitudes entre 4,0 e 4,7 na escala Richter.

Então surge um dado histórico alarmante: O que despertou suspeitas foi a grande semelhança entre essas leituras e as registradas durante os testes nucleares oficiais do Paquistão em 1998.

Para entender por que as pessoas confundem terremotos com testes nucleares, é preciso saber um pouco sobre como funcionam as explosões nucleares. Quando uma bomba nuclear explode, ela libera uma quantidade enorme de energia em um curto período de tempo.

Uma explosão nuclear de 20 quilotons, considerada uma bomba de tamanho médio, equivale à força explosiva de 20.000 toneladas de TNT. Essa liberação massiva de energia cria poderosas ondas de choque que se propagam pelo solo. Essas ondas de choque são muito semelhantes às ondas sísmicas geradas por terremotos.

Ambas podem ser detectadas por sensores sísmicos instalados em todo o mundo. É exatamente por isso que os testes nucleares muitas vezes se assemelham a terremotos nos equipamentos de monitoramento.

Putin ordena preparativos para possíveis testes nucleares em resposta à ordem de testes de Donald Trump

A Rússia poderá se preparar para retomar os testes de armas nucleares caso os Estados Unidos realizem testes primeiro, afirmou o presidente Vladimir Putin nesta quarta-feira, em resposta aos comentários do presidente americano Donald Trump sobre o assunto.

Na semana passada, Trump afirmou nas redes sociais que havia instruído o Pentágono a “começar a testar nossas armas nucleares em igualdade de condições” com a Rússia e a China. Não ficou claro se ele se referia a testes envolvendo ogivas nucleares ou não.

“Instruí o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Defesa, os serviços especiais e as agências civis relevantes a coletarem informações adicionais, analisá-las no Conselho de Segurança e apresentar propostas coordenadas sobre possíveis preparativos para testes de armas nucleares”, disse Putin na quarta-feira.

A Rússia não realiza oficialmente um teste nuclear desde 1990, um ano antes do colapso da URSS.

Em 1996, as duas maiores potências nucleares do mundo assinaram o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares, um acordo histórico que visa proibir completamente todos os testes nucleares.

Embora Moscou tenha ratificado o CTBT em 2000, Washington nunca deu o passo final de codificá-lo em lei, e Putin revogou sua ratificação em 2023.

“A Rússia sempre cumpriu rigorosamente suas obrigações no âmbito do CTBT, e não temos planos de nos afastarmos delas”, disse Putin a altos funcionários de segurança e defesa nesta quarta-feira.

“No entanto, se os Estados Unidos ou outros participantes do tratado realizarem tais testes, a Rússia também deverá tomar as medidas cabíveis”, alertou Putin.

O ministro da Defesa, Andrei Belousov, pediu prontidão imediata no arquipélago ártico de Novaya Zemlya, citando a modernização do armamento dos EUA e declarações recentes de altos funcionários americanos.

“É aconselhável iniciar imediatamente os preparativos para testes nucleares em grande escala”, disse ele a Putin. “O estado de prontidão do local de testes de Novaya Zemlya permite sua realização rápida.”

Em outubro, Putin supervisionou dois testes de rotina de armas com capacidade nuclear, que excluíram ogivas atômicas.

Rússia se mostra disposta a enviar mísseis hipersônicos para a Venezuela

A Rússia poderia fornecer seus mísseis hipersônicos mais avançados à Venezuela, em meio a relações tensas com os Estados Unidos.

O Kremlin afirma que o míssil Oreshnik é impossível de interceptar e pode transportar ogivas convencionais e nucleares. Alexei Zhuravlyov, vice-presidente da comissão parlamentar de defesa da Rússia, alertou que “os americanos podem ter algumas surpresas” ao abrir a possibilidade de uma transferência de armas para a Venezuela.

“Não vejo obstáculos para fornecer a um país amigo novos desenvolvimentos como o míssil Oreshnik ou, digamos, os mísseis Kalibr, que já provaram ser eficazes”, disse Zhuravlyov ao site de notícias russo Gazeta.Ru.

O míssil Oreshnik, que significa “aveleira”, é capaz de atingir qualquer alvo no continente europeu em menos de uma hora se lançado da Rússia ou da Bielorrússia, de acordo com Moscou.

Vladimir Putin, o presidente russo, insistiu que os mísseis são tão poderosos que usar vários deles em um ataque com ogivas convencionais seria tão catastrófico quanto um ataque nuclear.

O míssil Oreshnik foi usado pela primeira vez na cidade de Dnipro, no leste da Ucrânia, em novembro de 2024, numa ação que Putin descreveu como uma represália ao uso, pela Ucrânia, de armamento de longo alcance proveniente dos EUA e do Reino Unido, incluindo mísseis Storm Shadow, para atingir alvos dentro da Rússia.

Imagens de satélite mostram um aumento significativo de aeronaves americanas em Porto Rico

Novas imagens de satélite analisadas em 2 de novembro mostram uma concentração notável de aeronaves militares dos EUA na Estação Aeronaval de Roosevelt Roads, em Ceiba, Porto Rico, sugerindo uma presença operacional elevada no sul do Caribe.

As imagens e análises foram compartilhadas pelo observador de defesa MT Anderson , que afirmou que o aeródromo “continua sendo o principal ponto de partida para ativos aéreos americanos de alto valor no sul do Caribe”.

As imagens de satélite anotadas, fornecidas pela Satellogic e disponibilizadas através do SkyFiApp, mostram oito caças F-35 Lightning II posicionados no pátio, juntamente com duas aeronaves de transporte C-17 Globemaster III e um KC-130. Um dos C-17 parece estar taxiando para decolagem, indicando uma programação de voos ativa em vez de posicionamento estático.

Anderson descreveu a presença aérea como “de alta intensidade”, com os caças fornecendo dissuasão avançada e as aeronaves de transporte e reabastecimento ressaltando a movimentação logística contínua.

De acordo com o material divulgado, o posicionamento desses recursos coincide com o trânsito para oeste do Grupo de Ataque de Porta-Aviões 12, liderado pelo USS Gerald R. Ford.

O grupo de ataque estaria se deslocando pela região do Caribe, aumentando a possibilidade de operações aéreas e navais coordenadas. “Essa concentração de recursos aéreos e poder logístico em Ceiba sugere que a região está se preparando para um grande aumento na atividade militar”, afirmou a publicação.