URGENTE!! Ataque na Venezuela se aproxima, após senadores republicanos derrubarem resolução da esquerda que tentava IMPEDIR ataques de Donald Trump

Embarque de Donald Trump no Air Force One. Foto: White House/Área Militar
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Senadores republicanos bloquearam uma tentativa de acabar com a capacidade do presidente Donald Trump de continuar os ataques contra supostos barcos de narcotráfico no Caribe.

Os senadores democratas, liderados pelo senador Tim Kaine, da Virgínia, forçaram uma votação sobre uma resolução relativa aos poderes de guerra que teria interrompido os ataques da administração Trump contra supostos barcos venezuelanos de narcotráfico.

Kaine, juntamente com os senadores Adam Schiff (democrata da Califórnia) e Rand Paul (republicano do Kentucky), apresentou a resolução no início deste mês, depois que Trump sinalizou que autorizaria ataques em solo venezuelano. Eles argumentaram que os ataques, e uma possível intervenção no terreno, não deveriam poder continuar sem autorização do Congresso.

Apesar dos ataques a supostos barcos de narcotráfico terem causado desconforto a membros de ambos os partidos, a iniciativa fracassou em grande parte seguindo as linhas partidárias, com exceção de Paul e da deserção da senadora Lisa Murkowski, republicana do Alasca, que votou a favor de uma resolução anterior para bloquear os ataques de Trump no Caribe no início deste mês.

No início deste mês, Trump reconheceu que autorizou as operações da CIA na região por dois motivos: que a Venezuela havia “esvaziado suas prisões nos Estados Unidos da América” ​​e que drogas estavam entrando no país.

Essa foi mais uma vitória espantosa de Donald Trump em Washington, mesmo com a Casa Branca permanecendo segura em afirmar que os recursos militares estão sendo deslocados para lá apenas para apoiar operações de combate ao narcotráfico e coletar informações de inteligência.

Até o momento, o governo tem tentado evitar o envolvimento do Congresso em sua campanha militar na América Latina. Um alto funcionário do Departamento de Justiça disse ao Congresso na semana passada que as forças armadas dos EUA podem continuar seus ataques letais contra supostos traficantes de drogas sem a aprovação do Congresso e que o governo não está vinculado a uma lei de poderes de guerra de décadas atrás que o obrigaria a trabalhar com os legisladores.

Mas, novamente, é muito contraditório. Em resumo, isso significa que o governo Trump interpreta que pode prosseguir com ataques militares letais contra supostos traficantes de drogas (como em barcos no Caribe e Pacífico) de forma unilateral, sem precisar de autorização prévia do Congresso.

A justificativa é que essas ações não configuram “hostilidades” ou guerra formal, escapando às exigências da Lei de Poderes de Guerra de 1973 (War Powers Resolution), que obriga o presidente a consultar legisladores em operações militares prolongadas.


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