O mundo não esquecerá o Massacre Comunista da Praça Celestial, na China, em 4 de junho de 1989.

Não há um número oficial de mortos, mas ativistas acreditam que centenas, possivelmente milhares, foram mortos pelo Exército de Libertação Popular da China nas ruas ao redor da Praça da Paz Celestial (Tiananmen Square), a praça central de Pequim, em 4 de junho de 1989.

Marco Rubio, o principal diplomata dos EUA, em um comunicado, disse que “o Partido Comunista Chinês tenta ativamente censurar os fatos, mas o mundo nunca esquecerá”.

Antes do massacre de 1989, manifestantes se reuniam na praça havia semanas para exigir reformas democráticas no Partido Comunista Chinês.

O movimento liderado por estudantes atraiu a atenção mundial, que se transformou em horror quando tanques invadiram a praça para dispersar o acampamento. Vários manifestantes também foram mortos em uma manifestação menor em Chengdu , uma cidade no sudoeste da China.

A data de 4 de junho continua sendo um dos tabus mais rigorosos da China, e o governo chinês emprega recursos abrangentes e cada vez mais sofisticados para censurar qualquer discussão ou reconhecimento dela dentro da China.

Os censores da internet apagam até as referências mais obscuras à data dos espaços online, e ativistas na China são frequentemente submetidos a vigilância reforçada ou enviados em “férias” forçadas para longe de Pequim.

Uma nova pesquisa realizada por ativistas de direitos humanos descobriu que a data sensível também traz consigo uma repressão transnacional intensificada aos críticos do governo chinês no exterior, por parte do governo e seus representantes.

Ongs recebem ordens de demitir mulheres no Afeganistão

Os terroristas islâmicos do grupo Talibã assumiu o governo do Afeganistão após derrubar Cabul em 15 de agosto de 2021, após uma falha estratégica da Administração Joe Biden que deixou o então governo afegão de Ashraf Gani completamente vulnerável.

Hoje, o Talibã exerce uma pressão e repressão nunca antes vista, assumindo um extremismo mortal. O grupo impôs mais controles rígidos, como o uso da burka nas mulheres, usada para definir a mais severa forma de vestimenta islâmica, cobrindo inteiramente o corpo, a cabeça e o rosto, com apenas uma redinha à altura dos olhos.

A mais recente medida de opressão quase além da imaginação foi a ordem para que as Ongs, nacionais ou estrangeiras, demitam imediatamente funcionárias mulheres.

Em geral, são mulheres que trabalham como parteiras ou em outras formas de atendimento de saúde, extremamente dificultadas já que é obrigatória a presença de um membro da família caso um médico homem atenda as pacientes. É mais uma iniciativa brutal para apagar a presença feminina da vida pública, como exige a interpretação ultrafundamentalista do Corão e de seus intérpretes.

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